Governos de 11 paises, reúnem-se em Acra, com a Organização Mundial da Saúde – OMS. Quarta e quinta-feiras, para debater as medidas de combate ao surto de Ébola na África ocidental.
Alcance transfronteiriço limitado
A discussão na presença de parceiros internacionais abrange a distinção de formas para conter o número de casos da febre hemorrágica. Luís Gomes Sambo, director regional da Organização Mundial da Saúde para a África, diz que a instituição quer criar barreiras a propagação transfronteiriça do vírus do Ébola e ao potencial de disseminação internacional.
A ONG Médicos Sem Fronteira, anunciou que a Guiné-Conacry, Libéria e Serra Leoa, tem 60 focos activos de Ébola. Bat Janssens, director de operações dos MSF, não especificou as zonas afectadas, mas alertou que a epidemia está fora de controlo e que a propagação para outras regiões, é real.
De acordo com o Jornal de Angola, o surto começou na República da Guiné há quatro meses e alastrou-se à Serra Leoa e Libéria. Nestes países, já morreram mais de 339 pessoas.
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