domingo, 17 de janeiro de 2016

Um médico é o melhor remédio



Estás a ver aquele gajo de que te falei no outro dia, amiga? Ele deu em cima da Márcia, e agora me pôs na mira da sua conhecida colecção de cartadas.

Acredito que tenha algum problema psicológico, psíquico ou cultural. Então vê lá! Deve ter aprendido na infância, que a virilidade masculina é medida por uma galeria de mulheres.

Ante rejeição, ofendeu-se e fez chantagem, com afirmações de que estava a ser alvo de grosseria. Quis lá saber!

Fiz-lhe uma avalanche de perguntas, só para averiguar, o que move um indivíduo destes. Porquê que a Márcia também não serviu. Ou se havia algum problema no relacionamento dele.

Qual quê! Envaideceu-se com a frase, há algum problema em arranjar outra mulher, para além da que se tem em casa?

A partir do momento, em que se parece andar a brincar com várias mulheres, como se elas fossem objectos. Fica a ideia de doença. De algum desequilíbrio, que deve ser tratado o mais rapidamente possível, para se prevenirem desastres

O número exacto de tipos com este comportamento, não se conhece. Nem tão pouco, o de mulheres que aceita a condição de “outra”. Só os registos de fugas a paternidade permitem ver que, como canta o Yannick Afroman “alguma coisa não está bem…não está! Alguma coisa, não está bem…não está!”.


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