Excepcionalmente,nesta quarta-feira,5 de Maio de 2021, respondí às hienas do SINSE pelos decibéis acima dos recomendados no padrão, produzidos via aparelho de som com "Oh What a circus", trilha sonora original do filme "Evita". Quando uma vez mais faziam uso de uma das suas ferramentas de inquisição: músicas de teor intimidatório.Nesta atmosfera, sua criação, o Zé-Du-Pau cantou do Digital Compact "Renascer"; a "Página Rasgada", que reenvio àqueles incapazes de viver emoções.Desejo-lhes vala comum.
Ví o autocarro público atolado de gente sob elevado risco de se passar a competir na transmissão de Covid19, com "As queimadas da Índia" ; um veículo que não abre as portas nas paragens, mesmo que o condutor seja pressionado pelos gritos dos passageiros aflitos, a pressionar os botões de alerta.
O SINSE porta cegueira.A miopia os atacou, que os jovens da rua em que vivo consomem Liamba e os nocivos não conseguem detectar a origem da substância.Os Serviços de Inteligência têm designação errada.Caí-lhes melhor o termo: Serviços dos Lambe- Cús! Atingidos pela mesma dinâmica sombria de todos os outros sectores.Resta apurar se o nepotismo também grassa por esse cartel! Face à escassez de postos de trabalho.Tantas são as "piruetas",o "espalhafato", a "palhaçada", a "espantalhada".Recorrem à asneiras feíssimas ensinadas a adolescentes que as repetem pelo prazer de se afirmar!
Um SINSE ASSASSINO com alguns truques iguais aos galos depenados no pescoço! Não sei como é chamada esta táctica na secreta! Mas se fosse nas Artes Marciais a expressão "salto de galo de pescoço depenado" caí-lhe que nem "luva", conceito de "gasosa" em outras línguas-de-terra.Aos jacarés -bufos, que o mar desague dentro do rio prognosticado pelo sensitivo,que seque e o mate de "oversal", um tipo de overdose.
Desde 2011, a Líbia tem passado por uma turbulência quase inimaginável com todos os aspectos da sociedade a serem afectados pela violência.
Com adf
Durante esse tempo, o país tem funcionado com o que às vezes é chamado de “economia de guerra”, com muitas pessoas, principalmente jovens do sexo masculino, a utilizarem armas como o seu único meio de sobrevivência. Os primeiros esforços de reforma do sector da segurança mostram que o número de combatentes é impressionante. Um esforço de 2012 da Comissão Líbia para os Assuntos dos Combatentes recolheu dados sobre 162.000 antigos combatentes revolucionários e membros do grupo armado. Uma reportagem da BBC contabilizou 1.700 grupos de milícias. Os números reais podem ser ainda maiores, pois estima-se que haja 20 milhões de armas espalhadas por toda a Líbia.
À medida que o país tenta reconstruir-se, enfrenta um grande desafio. De que forma essas pessoas podem ser reintegradas na sociedade? Como lhes pode ser mostrada uma forma de levar uma vida produtiva sem voltar à violência? Como podem outros cidadãos se sentirem confiantes de que estes antigos combatentes não voltarão a ameaçar a segurança do país? E como podemos nós, como líbios, lançar as bases para uma paz duradoura?
O desenvolvimento que conduz à autonomia económica da juventude e à expansão do sector privado é a chave para construir a paz e estabilizar o país. Os principais desafios para os países frágeis e afectados por conflitos estão relacionados com a construção do Estado e da nação. Os principais desafios da construção do Estado são estabilizar e reformar a segurança e os sectores públicos, desenvolver a economia e mudar a cultura, deixando de ser propensa a conflitos para ser enraizada na paz. Uma solução para estes desafios pode ser encontrada através de pequenas e médias empresas (PMEs) e desenvolvimento do empreendedorismo.
PMEs
Então, o que é uma PME? A definição varia consoante os países, mas a maioria das PMEs são empresas de retalho com menos de 50 trabalhadores. Barbearias, cafés, lojas de esquina, lojas de informática, oficinas de manutenção, pequenas fábricas ou equipas de obras de construção são exemplos. Algumas médias empresas com até 250 trabalhadores também se enquadram nesta definição. As PMEs criam postos de trabalho para jovens e aumentam a quota-parte do sector privado na economia, com potencial para resolver muitos dos fracassos que o Estado líbio tem enfrentado historicamente.
Durante anos, a Líbia tem sido esmagadoramente dependente de empregos do governo, e o sector de petróleo e gás dominou a economia. Esta economia rentista incentiva uma mentalidade de dependência. A vida política e económica gira em torno de um jogo de soma zero de controlo dos recursos estatais. Isto tem de mudar. As PMEs e o empreendedorismo podem transformar a economia para sair de uma economia que depende das receitas do petróleo e do gás para uma economia diversificada que tire proveito dos activos da Líbia, tais como a sua localização geográfica estratégica. Isto tem uma importância acrescida à medida que o mundo procura alternativas às fontes de energia à base de carbono de que a Líbia depende para a maior parte da sua riqueza.
As PMEs e o espírito empresarial também podem ajudar a transformar a economia controlada pelo Estado da Líbia num mercado livre e dinâmico. Uma economia de mercado livre com um grande sector privado pode fortalecer as instituições estatais, diminuindo o fardo do Estado ao empregar um grande número de pessoas. Várias estimativas mostraram que cerca de 50 por cento da população líbia é composta por funcionários do sector público.
ESPERANÇA RENOVADA
O crescimento do empreendedorismo e das PMEs dará esperança aos jovens líbios, que entraram em desespero para poder ter um futuro melhor e ficaram decepcionados depois de terem tido grandes esperanças na revolução. A Líbia tem uma população jovem que pode ser uma fonte de riqueza e capital para o desenvolvimento ou, se negligenciada, uma fonte de instabilidade e um combustível para guerras. Abrir caminhos de esperança para os jovens, incluindo antigos combatentes e membros de grupos armados, proporcionando-lhes oportunidades de negócios, ajudará a trazer paz e estabilidade ao país.
A resolução da questão da disseminação de armas e milícias tem sido o maior obstáculo com que o governo líbio se deparou nos últimos oito anos. Em entrevistas realizadas pela organização em que sou gestor, o Programa Líbio de Reintegração e Desenvolvimento (LPRD), antigos combatentes e membros de grupos armados mostraram vontade de desarmar e participar na reconstrução da economia, caso recebam oportunidades de pequenos negócios. Ao examinar as experiências de outros países em programas de desarmamento, desmobilização e reintegração, fica claro que fornecer aos antigos combatentes o financiamento e as habilidades para abrir pequenos negócios é eficaz.
Alguns argumentam que o desenvolvimento não pode ser realizado até que a segurança total seja alcançada, mas exemplos históricos têm demonstrado que o inverso é verdadeiro. O desenvolvimento económico pode estimular e capacitar todos os pilares do Estado e, na realidade, criar segurança. Os membros do grupo armado e antigos combatentes são empresários por natureza, pois têm coragem e ambição. Esta característica de bravura e coragem, se canalizada para o empreendedorismo e para o desenvolvimento económico, pode transformar uma ameaça numa oportunidade. O entusiasmo em abrir seus próprios negócios e as grandes ideias empresariais que antigos combatentes expressaram em entrevistas do LPRD mostram que podemos transformá-los em agentes de estabilidade e desenvolvimento socioeconómico.
A nossa investigação mostrou também que a consecução do objectivo de desenvolvimento socioeconómico e de capacitação económica dos jovens através das PMEs tem muitos desafios a enfrentar. Por exemplo, num conflito como o da Líbia, os combatentes muitas vezes não estão dispostos a desistir das armas enquanto outros ainda estiverem armados. Temem que os seus opositores armados assumam o controlo dos bens do Estado. Além disso, a frustração aumenta depois que os combatentes largam as armas, mas não vêem oportunidades económicas. Estes desafios devem ser enfrentados.
TUMUH
Em árabe, a palavra tumuh significa ambição. Temos a crença de que muitos dos jovens que participaram no conflito líbio têm uma ambição imensa, mas é preciso que ela seja canalizada para algo produtivo.
Por essa razão, o LPRD chamou o seu programa de Tumuh, porque ele foi projectado para abrir as portas do empreendedorismo para antigos combatentes. O programa, lançado em 2013, visa dar formação em habilidades, acesso a financiamento, assessoria jurídica, planificação e marketing para ajudar as pessoas a estabelecer e administrar um negócio com sucesso. Tumuh foi congelado por cinco anos por motivos de segurança, mas reiniciou em Novembro de 2019.
O objectivo do Tumuh é dar empregos e oportunidades de carreira para 70.000 antigos combatentes. Acreditamos que permitir que estas pessoas criem os seus próprios negócios não só as ajudará, como também ajudará a economia global da Líbia.
O LPRD está a dividir este plano em quatro fases:
Mapeamento económico e estudo de viabilidade.
Formação e reabilitação de candidatos.
Lançamento de projectos PME.
Acompanhamento dos progressos.
Contratamos especialistas locais e internacionais para elaborar um mapa económico nacional e um estudo de viabilidade para determinar que projectos são mais adequados para cada região do país.
Após a fase inicial de mapeamento, a equipa procurará estabelecer um desenvolvimento sustentado. Inicialmente, 80 licenciados em gestão e áreas afins foram seleccionados da base de dados do LPRD para serem formados como consultores de negócios. Utilizando peritos regionais, os 80 candidatos realizaram uma formação intensa em tópicos fundamentais, tais como marketing, vendas, gestão de projectos e planeamento de negócios. Eles também passaram um tempo no exterior a receber formação adicional para terem uma compreensão mais ampla do assunto.
Além disso, os gestores do LPRD abriram quatro centros de negócios, com o objectivo de expandir para oito. Esses centros actuarão como um pólo de consultoria que recebe especialistas em negócios que podem fornecer mais apoio individual e aconselhamento sobre a gestão de negócios.
O LPRD lançou um programa parceiro chamado Bina, que significa “construir” em árabe. Este programa, criado com o apoio do Ministério da Economia e Indústria da Líbia, do Banco Islâmico de Desenvolvimento e de doadores privados, visa apoiar as pequenas empresas emergentes. Oferece serviços de formação, aconselhamento e incubação de pequenas empresas.
O CAMINHO A SEGUIR
A questão das milícias e da disseminação de armas tem sido o principal obstáculo à estabilização e ao desenvolvimento da Líbia. Se o governo líbio priorizar a criação de PMEs nas suas políticas, legislação e programas, pode garantir uma transição pacífica para a sua juventude, saindo da violência para a paz e desenvolvimento. Esta transição conduzirá à estabilidade e abrirá as portas a mais reformas institucionais e económicas. Uma maior estabilidade significará também o retorno do desenvolvimento de infra-estruturas, do investimento directo estrangeiro e do crescimento do sector privado.
As PMEs e o empreendedorismo proporcionarão emprego e autonomia económica a comunidades negligenciadas que, de outra forma, causariam instabilidade. Acreditamos que Tumuh, Bina e projectos similares têm um papel a cumprir. Ao mostrar aos antigos combatentes que um investimento no seu próprio futuro pode ser um investimento no futuro da Líbia, acreditamos que os combatentes que desempenharam um papel na desestabilização do país podem liderar o caminho para a paz e prosperidade.
Estás a ver
aquele gajo de que te falei no outro dia, amiga? Ele deu em cima da Márcia, e
agora me pôs na mira da sua conhecida colecção de cartadas.
Acredito que
tenha algum problema psicológico, psíquico ou cultural. Então vê lá! Deve ter
aprendido na infância, que a virilidade masculina é medida por uma galeria de
mulheres.
Ante rejeição,
ofendeu-se e fez chantagem, com afirmações de que estava a ser alvo de
grosseria. Quis lá saber!
Fiz-lhe uma
avalanche de perguntas, só para averiguar, o que move um indivíduo destes. Porquê
que a Márcia também não serviu. Ou se havia algum problema no relacionamento
dele.
Qual quê! Envaideceu-se
com a frase, há algum problema em arranjar outra mulher, para além da que se
tem em casa?
A partir do
momento, em que se parece andar a brincar com várias mulheres, como se elas
fossem objectos. Fica a ideia de doença. De algum desequilíbrio, que deve ser
tratado o mais rapidamente possível, para se prevenirem desastres.
O número
exacto de tipos com este comportamento, não se conhece. Nem tão pouco, o de
mulheres que aceita a condição de “outra”. Só os registos de fugas a
paternidade permitem ver que, como canta o Yannick Afroman “alguma coisa não
está bem…não está! Alguma coisa, não está bem…não está!”.
Houve um
tempo… em que tudo o que dizia respeito a Michael Jackson provocava um
terramoto. Por mais insignificante que fosse a notícia! Sempre nos lembrávamos
de “Billie Jean”!
Hoje, muitas versões surgem nas biografias autorizadas e não
autorizadas. Nesta história, há um príncipe saudita envolvido na vida privada
de Michael Jackson. Este é o Michael:
“Todas as empresas agora, são de família”. Dizia
um dos passageiros do táxi que ía em direcção ao Aeroporto Internacional 4 de
Fevereiro. A frase soou a déjà lu e também vu. À memória veio o número do azar. Quando relacionamos à
sentença, a nova Lei Geral de Trabalho que entra, por coincidência em vigor, a 13 de Setembro deste ano.
Para sorte
nossa, a semana o revela no domingo. Mas não deixa de ser agourento, ao
surgir-nos de chofre, na segunda-feira. A contrariedade evidencia-se além
disso, nas recomendações do Plano de Implementação da Lei Geral de Trabalho de – conhecimento, aplicação e
fiscalização, que se vão materializando, ao ritmo de uma gota de piche.
Na esfera
mediática, os sinais de perigo foram recolhidos através de alertas para o
fomento dainstabilidade laboral,
redução do poder de acção sindical e o desaparecimento do direito fundamental ao
ensino. Neste último segmento, sublinha-se que o Estado passa ao empregador, a
regulação desta norma.
Somos então
impulsionados a confirmar, que nos calhou na rifa, a carta da morte do Tarot, que simbolicamente representa
no plano emocional, a destruição de uma esperança. É que, a nova Lei Geral de
Trabalho, se desvia da obrigação constitucional do direito ao ensino, --- Artigo 79.º
(Direito ao ensino, cultura e desporto)
1. O
Estado promove o acesso de todos à alfabetização, ao ensino, à cultura e ao
desporto, estimulando a participação dos diversos agentes particulares na sua
efectivação, nos termos da lei.
2. O
Estado promove a ciência e a investigação científica e tecnológica.
3. A
iniciativa particular e cooperativa nos domínios do ensino, da cultura e do desporto
exerce-se nas condições previstas na lei --- e segue nos sentidos, de baixo desenvolvimento do
capital humano e abrandamento da propensão ao estudo.
O dia 13, está tão
envolvido em maus presságios. Que não é à-toa, que os primeiros mortos da seita
“A Luz do Mundo” no Huambo,
certificados pela Polícia, eram em número 13. Por isso, não são só, cismas
nossas! “Deve ser azar!” Pensei alto, confortada pela ideia de que, quem o faça, poder ser portador, de elevado QI.
Aos maus indícios inventariados, se junta a preocupação de se querer defendida
e esclarecida, a questão da transparência, no sentido de combater o tráfico de influência. Do ponto de
vista do acesso ao emprego e a sua manutenção.
Para que as empresas formadas com o capital público, não encontrem oportunidades na admissão dos familiares de chefes e
outros funcionários. Com ou sem concurso público, por intermédio de áreas nevrálgicas
como: os recursos humanos. E em consequência, não se transformem em “empresas
de família”. Uma probabilidade, que ao eventualmente se materializar, mancha a imagem da
função pública, enriquece o clima denepotismo, a má qualidade da prestação dos serviços, assim como promove a
incompetência e os vários tipos de assédio, com realce, para o moral.
Qual dos nomes, seria o ideal, para se chamar a quem nos fez e faz, um mal
tremendo?
Fomos procurar no stock de adjectivos considerados
adequados para gente situada do lado do mal, e ficamos indecisos quanto a:
cobra ou serpente! Pelas razões que a seguir desenvolvemos:
Cobra, costuma ser sinónimo de serpente. Mas, o
réptil têm outros significados, em diferentes regiões do globo.Identificada que está, uma vez que há seres humanos
que se comportam como tal, vale distinguir, entre uma cobra e uma serpente! Com
o objectivo de apurar, qual delas, é a mais perigosa!
À cobra, também se lhe costuma chamar: naja! Já à
serpente, é hábito geralmente; denominar de: ofídeo do grupo dos escamados.
Convém reter, que as serpentes têm o sangue frio! A
tal ponto, que criam as mais incríveis intrigas! Fazem-se de amigos e amigas, e
atacam sorrateiramente!Quando essas agressões se dão, vêm-nos à memória, recomendar, alguns nomes. Para insultar o
bicho-humano com a pele de cobra, que nos causou tanto dano, ao fórumpsicológico e quiçá, material! Destacamos então,
estes:
1.Víbora!
2.Cuspideira!
3.Serpente!
E cascavél!
No momento do desespero, servem! Porque há uma
particularidade entre as cobras e os humanos-serpentes: ambos são surdos! Hã!
Mas é preciso reunir máquinas de combate. De defesa. E olha que animais que as
devorem, é que não faltam!
É necessário que nos transforme-mos em alguns, para
que a batalha seja leal. Um deles é a coruja! Muna-se delas ou transforme-se
numa! E coloque os bichos que rastejam, no seu verdadeiro lugar!
Presumimos que as surucucús, em forma de pessoa,
sejam seres vivos traumatizados, a procura de vítimas, em quem descarregar as
suas frustrações. No seu seio familiar, até oacto sexual se pratica por peleja!
Tanto para o macho, como para a fêmea. Prevenimos aos que sofrem do “mal decobra” , que: vão ao psiquiatra!
Suspeitamos que já se devem estar a perguntar a que tempos…se, em Angola por
acaso, não há serpentes! Olha! Há! Dentre elas as cuspideiras! Extremamente
agressivas, lançam o veneno a metros de distância, perseguem e efectuam ataques
violentos!
Há outra, que é tímida! E se Chama: cobra-de-papo! Porém, muito
ágil…
E já agora, lembram-se da primeira voz que assustou
Eva no paraíso? já não…não é? Não! Não
tem nada a ver com aquela sua voz no chuveiro!!! Não! Esta voz, pertenceu, a uma serpente! Deve ter sido a primeira vez
em que uma cobra falou.
Bem, se há estórias anteriores, nem quero ouvir
contar! Mas nesta primeira de que vos falo, consegue-se perceber, que o corpo
do animal, foi usado pelo próprio Lúcifer, para ensinar outra pessoa a
distinguir entre: o bem e o mal.Se foi útil ou não esta tarefa, não é
de certeza, o mote deste texto.
Estamos determinados em afirmar, que as cobras têm lá
as suas utilidades. Do ponto de vista económico então! Nem se fala! Agora,
surgir na vida alheia a parecer-se com uma pessoa, com desígnios de cobra! Vai ser
necessário matar a cobra! E mostrar o pau!